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Uma estrela em ascensão
QUALQUER MUDANÇA para melhor é sempre bem vinda e justificada. O Classe A da Mercedes até pode parecer que não mudou muito, pelo menos exteriormente, mas as alterações introduzidas redobram o interesse e justificam um olhar mais atento sobre o membro mais pequeno da família de Estugarda. As melhorias incidiram não só na qualidade como no desempenho dinâmico, mais concretamente na eficácia dos seus motores e, nunca como agora, a poupança de consumos esteve tanto na ordem do dia.
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Na dianteira, o Classe A apresenta linhas mais fluídas e um novo visual óptico que contribui para uma imagem mais alegre, dinâmica e até desportiva. O redesenhado pára-choques reforça esta impressão, com uma entrada de ar inferior consideravelmente maior e uma grelha que lhe acentua ainda mais o carácter. Lateralmente, os elementos vincados sublinham um formato em cunha que melhora a aerodinâmica e ajudam a disfarçar a altura do modelo face ao seu comprimento, mas isso resulta num perfil traseiro onde a roda e respectiva cava parecem mais pequenas do que na realidade o são.
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O tablier oferece alguns pequenos locais e existe um compartimento na consola central com porta-copos. O desenho é muito sóbrio e desapaixonado, sem grandes derivações de linhas, impondo-se pela solidez de materiais, pelo rigor dos acabamentos e pela excelente insonorização. Em termos de funcionalidade, o volante tem apenas os comandos essenciais e a distribuição de outros no painel dianteiro, segue a racionalidade de outros modelos da marca germânica.
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Em termos de economia de consumos, esta nova geração introduz uma tecnologia que designou como BlueEFFICIENCY. O pack inclui uma grelha do radiador aerodinamicamente melhorada, sendo a parte de trás estanque, reduzindo assim o volume do fluxo de ar para o compartimento do motor. O chassis também foi rebaixado em 10 mm para reduzir ainda mais a resistência ao vento, enquanto uma função start/stop desliga automaticamente o motor quando o condutor muda para ponto morto a baixa velocidade e carrega ao mesmo tempo no pedal do travão. Assim que se carrega no pedal da embraiagem e se aliviar o pedal do travão, o motor volta a arrancar numa fracção de segundo. Esta função, segundo dados do construtor, reduz em cerca de 6,5% o consumo em ciclo misto. No caso deste A 150 a gasolina, é capaz de conseguir um consumo médio de 5,8 l/100 km e o equivalente a 139 g/km de emissões de CO2.
PREÇO, desde 23 550 euros MOTOR, 1498 cc, 95 cv às 5200 r.p.m., 16 V, 140 Nm às 3500/4000 rpm, injecção indirecta, admissão variável CONSUMOS, 7,9/5,4/6,8 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 148 g/km de CO2
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